Neste sábado eu havia programado para fazer mais um trekking treino, desta vez de 40 quilômetros, junto com o Minduim (Cerne, Prudentópolis, 20km, 30km). Mas ele acabou não podendo ir. O Markito (vários, CVE) também ficou empenhado em uma reforma da casa da mãe dele e fiquei na mão. Mas como o tempo estava bom (apesar do frio), não deixei a falta de companheiros me abater e resolvi dar uma corrida no Barigui. O que eu achei que seria só uma corridinha para não deixar o fim de semana passar em branco, rendeu bons frutos.
O Parque Barigui fica a 4 km de minha casa, então é muito fácil ir até lá. Eu até queria ir de bicicleta, mas daí não teria onde a deixar para correr em seguida. Como estou retomando as corridas, preferi ir de carro. No caminho liguei para o Marcelo Garcia (Mountain Do, Cerne, Prudentópolis) e ele também iria correr um pouco. Pronto, já tinha um amigo para correr junto!
Chegando lá estacionei o carro e vi um cara se alongando, ao lado da bicicleta. Dei uma olhada e achei que já o conhecia. Puxei papo e descobri que ele é o Romeu, da equipe “Na Sombra do Vento”, que também faz corridas de aventura. Conversamos sobre a Corrida de Aventura de Prudentópolis e sobre os treinamentos. Ele estava ali pois deixava o carro no parque e saía para fazer um circuíto de 40km perto do bar da canelinha. Trocamos telefones e parti para a área de alongamento para esperar o Marcelo. Chegando lá encontrei o Kleber, da Naventura, responsável pelo Circuito Paranaense de Corridas de Montanha.
Mais para frente encontrei o Marcelo e paramos para nos alongar um pouco, antes da corrida. O Kleber chegou e resolvemos correr os três juntos. Saí na vantagem: iria correr sozinho e agora estava super bem acompanhado. 🙂
O Barigui é o um dos parques mais antigos de Curitiba. Com lago, pista de corrida, pavilhão de exposições e várias trilhas, junta inúmeras tribos da cidade. Para os esportistas é o melhor parque da cidade para atividades físicas. Para a galera da azaração é ótimo para curtir e namorar. Quem vai ao Barigui sempre acha alguma coisa para fazer.
Demos uma volta pela pista maior (5 km) e resolvemos correr um pouco nas trilhas no meio do mato. Eu havia conhecido estas trilhas quando fui no Treino Inaugural da Assessoria Audax. É realmente muito melhor correr em trilhas no meio do mato do que na pista de asfalto. Cada passada é diferente da anterior e você trabalha muito mais os músculos do corpo. Também acredito que o risco de lesões, fazendo este tipo de corrida, seja menor do que correr no asfalto, onde além do impacto ser maior, o esforço repetitivo é sempre constante.
A primeira trilha que pegamos foi a da subida da Hartmann, logo após o enorme pinheiro, saindo nas churrasqueiras do parque. Depois, na pista maior, perto do Portal de Santa Felicidade, pegamos outra trilha pequena.
No final havíamos corrido 12 km e a conversa também foi muito produtiva. O Marcelo voltou correndo para casa e encerramos a ida ao parque bebendo um caldo de cana para repor as energias.
Ainda de sobra o Kleber passou lá em casa para pegar o Documentário da Corrida de Badwater e o video do ChiRunning. A sua namorada aproveitou e levou junto seus dois poodles para a Bel dar uma olhada na boca de um deles, que tem dentição Dupla.
Como eu não levei a máquina, peguei as fotos que ilustram este artigo no Google Earth e Panoramio. O crédito é de vários autores.
Resumo: Corrida de 12km pelo parque Barigui, entre pista e trilhas. Muita diversão e 990 calorias queimadas.
6 comentários ↓
Fala Rodrigo.
Vamos marcar outras destas.
Abração…
Legal Rodrigo.
Essas trlhas do Bariqui são realmente um estímulo a mais.
Abraço!!!
Então era você mesmo no Barigui, eu estava lá de bike, achei que era você mas fiquei na dúvida e passei reto para não atrapalhar sua corrida!
quantas saudades do Barigui, gostei de rever esse lindo parque!
Rodrigo os meus cunhados moram em Curitiba e eu já estive nessa exuberância desse Parque Barigui, showww…Vcs ai de Curitiba estão de Parabéns!!!
Um abraço.
[…] Resolvi correr 30 dias seguidos. Eu acordava toda manhã, tomava um café rápido e ia até o Parque Barigui, fazendo uma volta na pista menor (3.300m). Dia após dia fazia a mesma coisa: acordava, ia até o […]
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