Neste domingo participei da segunda etapa do Circuíto de Corridas Rústicas das Indústrias, na Associação da Copel. Na sexta havia falado com o Marcelo Garcia, companheiro de várias corridas e ele me convenceu a ir. O Markito estava com problemas na garganta e não pode ir.
Mas convidei o Minduim e ele também convidou o Billy, e acabamos indo os três :-). Depois da nossa entrevista para a TVA, não havíamos feito nada juntos.
A corrida estava marcada para as 09:00h da manhã e, como era perto da minha casa, combinamos de nos encontrar lá. Chegamos na Copel as 08:25h e descobrimos que a corrida era as 08:30h. Acabamos dando sorte e largamos logo em seguida. O Marcelo havia visto errado o horário. Só no final da prova acabei encontrando-o.
A corrida foi de 10km, em meio às estradas de chão que levam à Campo Magro. Eu conhecia a maioria delas, pois pedalo de bike há muito tempo na região. Legal ter uma perspectiva dos lugares sob um ponto de vista diferente. Em vez de estar em cima de uma bicicleta, desta vez foi correndo mesmo.
E como é mais difícil vencer todas aquelas subidas, sem estar em cima de um banco de bicicleta! 🙂
Na largada já encontrei a turma do Minoru e os dois cães que sempre os acompanham. O Golden Retriever (chocolate) não parava de latir, desesperado para que fosse dada a largada! 🙂
Acabamos correndo na rabeira, indo da boa e curtindo a paisagem. O tempo estava quente e deu para sofrer um pouco mesmo sem forçar tanto. Mesmo assim meus batimentos cardíacos chegaram a 193, 100% da frequência cardíaca máxima!
Eu havia desligado o uso do footpod do meu relógio, e não lembrei. Começou a corrida, iniciei ele, e o footpod não funciona. Depois de uns dois minutos é que me toquei do que havia acontecido. Resultado: acabei não podendo controlar a quilometragem efetuada. Falha de organização pré-prova da minha parte. E olha que no sábado à noite deixei todo o material separado no escritório de casa. Só faltou checar a configuração do relógio.
Até pensei novamente em testar a Okean Maré, mas desisti. Vou treinar algumas noites com ela no Barigui para poder estar apto a usá-las numa prova de 10km 🙂 Falando nisso o meu joelho esquerdo está incomodando um pouco. Na corrida do Bacacheri não senti nada, mas nos dias seguintes o joelho apitou. Pelo jeito a banda iliotibial quase não reclama mais. O problema agora parece ser a patela e alguma tendinite. Eta coisinha chata!
O Minduim também sofreu com uma bolha no calcanhar. Essa aí está acompanhando ele desde a Corrida de Aventura de Prudentópolis.
Um pouco antes de irmos embora chegaram o Marcelo e o Ricardo, correndo. Tirei uma foto e depois os perdi de vista.
No final das contas foi uma corrida legal, apesar do calor, das subidas e da dor leve no joelho. Sempre é bom poder fazer algum exercício logo cedo e ter aquela sensação de dever cumprido!
11 comentários ↓
Bela prova hein? Parabéns e um abração… Boa semana Rodrigo…
Rapaz, esse percurso é bem técnico mesmo. De vez em quando a gente faz um revezamento bike&corrida (duas bikes e três pessoas) por alí. Aí as subidas ficam mais fáceis!
Preciso saber mais sobre esse Okean! Bem agora que estou de volta a ctba podemos tratar disso pessoalmente. Como ja percebeu sou descrente no uso do barefoot em corridas de asfalto, mas em trilhas e pisos naturais onde não se repitam passadas com frequencia tenho interesse…
Como tem sido sua adaptação?
Bração!
Achei a que nossa corrida foi horrivel, estou péssimo, não sei se por que tenho dormido pouco, mas estava me sentindo muito fraco. Preciso treinar mais !
Abraços.
Olá, sabe q ñ acreditei quando vc falou q ia por a fotos num blog!!!! Adorei!
A companhia de vcs durante o percurso foi muito agradavel; a proposito sou a de camiseta amarela da Hidra!
Coloquei no google “fotos corrida copel” e esse blog apareceu em primeiro lugar. Preciso comentar uma coisa… A foto no. 6 ficou sensacional! Eu tentava explicar para as pessoas o quão difícil e sofrida foram as subidas, mas ninguém acreditava. Agora posso ilustrar!
Depis lembrei tbm que vcs passaram por mim lá pelo km 3 acho… não foi que um de vcs parou para amarrar o tenis e depois voltou a correr?
Parabéns a todos que terminaram essa corrida “diferente”!
Olá, tbm achei que a minha corrida foi horrível, preciso urgente treinar mais forte hehehehe. Achei à companhia de vcs fantástica, nos incentivando a maior parte do trajeto. A propósito eu sou a de camiseta laranja.
Oi Tuco!
Foi bem legal mesmo. O melhor é que foi de improviso, eu nem iria correr… 🙂
Oi Luiz!
Ótima ideia! Quero participar de uma dessas um dia. Me convide!!
Oi George!
Como falei no post, achei melhor não correr com ela pois eram 10km… Pelo pouco que testei achei muito legal. Vou fazer uns treinos no barigui para ver.
Até pelo preço (R$84,90) acho que vale a pena, nem que, se não der certo, usar em casa e em caminhadas gerais.
Oi Alessandra!
Legal correr com vocês e também te dar um incentivo na reta final. E o que eu falei é verdade: “não importa se você andou a corrida inteira, mas na chegada tem que passar correndo” 🙂
Oi Ane!
Sim, acho que foi a gente mesmo. Pelo que lembro o Minduim parou para amarrar o tênis.
Aeee Rodrigo parabéns pela prova da Copel, exuberante este lugar de terra batida que vcs correram dentro da natureza, gosto de provas assim, legal também os cachorros correndo e aí eles ganharam medalhas também…Quanto as bolhas sugiro que antes de calçar a meia e o tênis passe um pouco de vaselina eu faço isso e não me da bolhas e quanto ao joelho amigo eu espero que já tenha melhorado senão melhorou procure logo um médico.
Um abraço.
Eu ainda não tinha participado de corrida Rustica, só pedalando ou seja passeio ciclistico
No começo da corrida, era Eu e Aiton Senna passando todos .
Quando chegamos no 4 Km o bicho pegou , fiquei para traz muita dor nas pernas
Mesmo assim adorei. Foi uma terra pia um lugar espetacular mais cheguei la .
Tem que ser mais divugado parabens a todos
Eu Gastaria de ver as fotos
Abraço
[…] da Copel. Ela é muito perto da minha casa (3km) e toda em estrada de chão. Foi lá que fiz a Corrida Rústica da Copel, no ano passado. Fizemos exatamente o mesmo trajeto da corrida, só que no sentido inverso […]
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